Teoria da Conspiração: O Suposto Envenenamento do Papa Francisco pelo Vice-Presidente J.D. Vance
Conheça a fundo a mais recente teoria da conspiração que circula nas redes: segundo boatos infundados, o vice‑presidente americano JD Vance estaria por trás de um suposto envenenamento do Papa Francisco, com o objetivo de calar suas críticas às políticas migratórias dos EUA e garantir um sucessor alinhado aos interesses geopolíticos do “deep state”.
GEOPOLÍTICA
Renan Santos - Editor.
4/22/20252 min read


Conheça a fundo a mais recente teoria da conspiração que circula nas redes: segundo boatos infundados, o vice‑presidente americano JD Vance estaria por trás de um suposto envenenamento do Papa Francisco, com o objetivo de calar suas críticas às políticas migratórias dos EUA e garantir um sucessor alinhado aos interesses geopolíticos do “deep state”. Neste post, você vai descobrir:
Como e quando a história começou a se espalhar em TikTok, X e canais alternativos;
O papel de Vance no rumor e por que seu encontro com Francisco em 20 de abril foi usado como gatilho para o boato;
Os interesses estratégicos em jogo — de acordos China‑Vaticano a disputas sobre políticas climáticas e migração;
Os motivos pelos quais especialistas descartam qualquer indício de verdade por trás dessa narrativa.
Prepare-se para uma análise clara e baseada em fontes confiáveis, que separa fatos de ficção e mostra como teorias conspiratórias ganham força mesmo sem provas.
Entre as várias especulações que pipocam em redes sociais e canais conspiratórios, a mais extrema (e documentada) surgiu logo após o encontro que ele teve, em 20 de abril, com o vice‑presidente dos EUA, JD Vance. Usuários no TikTok e no X passaram a alegar que Vance estaria envolvido — via “deep state” americano — num suposto envenenamento do Papa, com o objetivo de calar suas críticas à política migratória de Washington e garantir um sucessor mais alinhado aos interesses geopolíticos dos EUA.


Essa teoria, embora totalmente infundada, reflete como a sucessão papal é vista como tema de enorme peso estratégico: quem ocuparia a Cátedra de Pedro poderia influir em questões como acordos China‑Vaticano (e, por consequência, nas relações da Igreja com o regime comunista), políticas climáticas globais (que desafiam petroleiras e regimes autocráticos), e posições sobre migração e justiça social (impactando diretamente debates entre Ocidente e países em desenvolvimento). Foi justamente essa conexão — entre o suposto “assassinato” e a mudança de rumos geopolíticos da Igreja — que deu fôlego à narrativa conspiratória, apesar de não existir nenhum indício sério que a sustente.
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